Último domingo de fevereiro:
Macaranã lotado!!! Com todo respeito à saudosa gávea: o Maracanã é, sem dúvida, a casa rubro-negra, basta olhar os números astronômicos que norteam as bilheterias em finais como a de ontem.
Como tudo o que envolve um time que, por ter, isolada, a maior torcida do Brasil - contrariando aqui o presidente do Corinthians que insiste em dizer que falta pouco para alcançar a posição - além de se tratar de uma final, foi de fato bastante polêmica, desde antes do início até bem depois do fim: um jogo que "deu o que falar"! Mas o que poderíamos esperar de uma decisão que envolve um time que depois de quase rebaixado no ano passado, acaba em terceiro lugar no campeonato nacional e outro time que, depois de enfrentar a "série B" em 2003, pode contar com o bom e árduo trabalho do presidente Bebeto que, desde então, assume o clube e parece ressucitá-lo aos poucos?
A torcida de um lado, rubro-negra e do outro, em menor escala, alvi-negra assistiu à um jogo nada estático, com muitos lances de emoções contraditórias. Ao final: choro de um lado e "dança do créu" do outro.
Choro alvi-negro pela suposta arbitrariedade do árbitro... cômico?
Ironias à parte, a única injustiça que, de fato, merece comentários, foi a expulsão do jogador Zé Carlos, do Botafogo, que apenas tentou evitar que a exaltação de Souza e Castillo chegasse, como dizem, às vias de fato! Nada inteligente a atitude do atacante rubro-negro em tentar tirar a bola das mãos do goleiro adversário, afinal o jogo estava empatado, mesmo no caso de uma decisão por pênaltis, o clube conta com um excelente goleiro... provocar - ou aceitar provocação - pra quê? Futebol tem que ser espetáculo de talento e competência e não de machões que querem demarcar território. Aviso aos navegantes: era da pedra já passou - e olhe que faz um tempinho já!
Quanto aos demais lances, existiram erros que vão desde a falta marcada erroneamente favorecendo o flamengo depois de uma encenação digna de Hollywood de Leo Moura até a quase contusão provocada por Ferrero em Cristian: cartão vermelho? Não! O jogo apenas... segue!
(Link para os lances polêmicos ao final do post)
O Flamengo só conseguiu mesmo fazer a diferença com o gol que redimiu de vez o atacante Tardelli com a torcida que o idolatrou pelo belíssimo gol! Até curva a bola fez! Neste, não fazia a mínima diferença qualquer questão de arbitragem.
E, nos acréscimos, duas bolas que poderiam ser decisivas para um empate do Botafogo foram perdidas: na trave ou na bicicleta mal-sucedida - que hoje seria vista nos programas de esportes descrita como "gol feito", mas que ninguém fez!
Algum erro de arbitragem aqui? Não! Apenas a prova do que as pessoas insistem em não perceber: Futebol não é sorte: é competência! O resto é conversa pra boi dormir!
Macaranã lotado!!! Com todo respeito à saudosa gávea: o Maracanã é, sem dúvida, a casa rubro-negra, basta olhar os números astronômicos que norteam as bilheterias em finais como a de ontem.
Como tudo o que envolve um time que, por ter, isolada, a maior torcida do Brasil - contrariando aqui o presidente do Corinthians que insiste em dizer que falta pouco para alcançar a posição - além de se tratar de uma final, foi de fato bastante polêmica, desde antes do início até bem depois do fim: um jogo que "deu o que falar"! Mas o que poderíamos esperar de uma decisão que envolve um time que depois de quase rebaixado no ano passado, acaba em terceiro lugar no campeonato nacional e outro time que, depois de enfrentar a "série B" em 2003, pode contar com o bom e árduo trabalho do presidente Bebeto que, desde então, assume o clube e parece ressucitá-lo aos poucos?
A torcida de um lado, rubro-negra e do outro, em menor escala, alvi-negra assistiu à um jogo nada estático, com muitos lances de emoções contraditórias. Ao final: choro de um lado e "dança do créu" do outro.
Choro alvi-negro pela suposta arbitrariedade do árbitro... cômico?
Ironias à parte, a única injustiça que, de fato, merece comentários, foi a expulsão do jogador Zé Carlos, do Botafogo, que apenas tentou evitar que a exaltação de Souza e Castillo chegasse, como dizem, às vias de fato! Nada inteligente a atitude do atacante rubro-negro em tentar tirar a bola das mãos do goleiro adversário, afinal o jogo estava empatado, mesmo no caso de uma decisão por pênaltis, o clube conta com um excelente goleiro... provocar - ou aceitar provocação - pra quê? Futebol tem que ser espetáculo de talento e competência e não de machões que querem demarcar território. Aviso aos navegantes: era da pedra já passou - e olhe que faz um tempinho já!
Quanto aos demais lances, existiram erros que vão desde a falta marcada erroneamente favorecendo o flamengo depois de uma encenação digna de Hollywood de Leo Moura até a quase contusão provocada por Ferrero em Cristian: cartão vermelho? Não! O jogo apenas... segue!
(Link para os lances polêmicos ao final do post)
O Flamengo só conseguiu mesmo fazer a diferença com o gol que redimiu de vez o atacante Tardelli com a torcida que o idolatrou pelo belíssimo gol! Até curva a bola fez! Neste, não fazia a mínima diferença qualquer questão de arbitragem.
E, nos acréscimos, duas bolas que poderiam ser decisivas para um empate do Botafogo foram perdidas: na trave ou na bicicleta mal-sucedida - que hoje seria vista nos programas de esportes descrita como "gol feito", mas que ninguém fez!
Algum erro de arbitragem aqui? Não! Apenas a prova do que as pessoas insistem em não perceber: Futebol não é sorte: é competência! O resto é conversa pra boi dormir!
Parabéns à toda a nação Rubro-Negra por mais essa vitória!
Lembrando que: "todo mundo torce para o Flamengo - alguns contra, outros a favor - mas todos torcem".
Todos os nossos títulos são colocados à prova, até mesmo quando em acordos como o do Clube dos Treze (todos sabem o acordo e o título referido), o qual só foi honrado enquanto foi conveniente.
Por isso os questionamentos não tiram a voz de uma torcida que declara:
Todos os nossos títulos são colocados à prova, até mesmo quando em acordos como o do Clube dos Treze (todos sabem o acordo e o título referido), o qual só foi honrado enquanto foi conveniente.
Por isso os questionamentos não tiram a voz de uma torcida que declara:
"Tu és um time de tradição, raça, amor e paixão! Oh! Meu mengooo! Eu sempre te amarei, onde estiver, estarei! Oh meu Mengo!"
lances polêmicos:
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