quinta-feira, 11 de março de 2010

BONANZA


Algumas certezas não certas,

um certo flutuar e um certo pousar,


certo fluir e certo esperar...

e uma tranqüilidade que acalma e espanta de maneira simultânea.

Sabia que tens me feito arco-íris todos os dias?

Ainda me desafias a criar borboletas

Mas onde está o seu jardim?

Posso vê-lo quando você destampa o buraco da fechadura...


Mania de estampar meu primeiro sorriso do dia

Roubando um pote de doces e delícias

E aprecia tudo tão devagar...

Às vezes um passo, às vezes 10, às vezes meio.

Aprendi a entender e a sossegar

Será que é assim?


João e Maria seguem pão...

Eu sigo moedas douradas.

Um comentário:

Anderson Rufino disse...

A mesma borboleta que é alvo de tantos desafios, mistérios e consequentemente incertezas, é aquela que, de fato, entra no nosso estômago e nos faz sentir o frio que sobe pela espinha quando nos deparamos com pessoas que nos surpreendem, nos espantam, nos conquistam...
Borboletas vão... mas será que voltam?
"Depois da tempestade, sempre vem a Bonanza"!
será?
não será aí que deve entrar o fator aprendizado, e por que não, merecimento?
eu não sei você, mas eu ainda estou aprendendo a viver, e sempre me permitindo errar! se agente merece de verdade que nos venha a bonanza, o tempo é quem diz... se não vem, alguma coisa precisa mudar!
será que vai mudar?