Algumas certezas não certas,
um certo flutuar e um certo pousar,
certo fluir e certo esperar...
e uma tranqüilidade que acalma e espanta de maneira simultânea.
Sabia que tens me feito arco-íris todos os dias?
Ainda me desafias a criar borboletas
Mas onde está o seu jardim?
Posso vê-lo quando você destampa o buraco da fechadura...
Mania de estampar meu primeiro sorriso do dia
Roubando um pote de doces e delícias
E aprecia tudo tão devagar...
Às vezes um passo, às vezes 10, às vezes meio.
Aprendi a entender e a sossegar
Será que é assim?
João e Maria seguem pão...
Eu sigo moedas douradas.
Um comentário:
A mesma borboleta que é alvo de tantos desafios, mistérios e consequentemente incertezas, é aquela que, de fato, entra no nosso estômago e nos faz sentir o frio que sobe pela espinha quando nos deparamos com pessoas que nos surpreendem, nos espantam, nos conquistam...
Borboletas vão... mas será que voltam?
"Depois da tempestade, sempre vem a Bonanza"!
será?
não será aí que deve entrar o fator aprendizado, e por que não, merecimento?
eu não sei você, mas eu ainda estou aprendendo a viver, e sempre me permitindo errar! se agente merece de verdade que nos venha a bonanza, o tempo é quem diz... se não vem, alguma coisa precisa mudar!
será que vai mudar?
Postar um comentário